segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Minha paixão pela língua alemã

Quando estava na 2. série do 2. grau em 1989 (Como o tempo voa...)no Colégio Curso Martins no Méier (Desculpem-me por tantos detalhes de lugares e escolas que muitos não conhecem) tinha um amigo cujo apelido era Ninja(Adolescente tem muita criatividade, não é), cuja vó havia morado na Alemanha e sempre compartilhava a beleza da língua e literatura alemãs. Depois de ter viciado totalmente no inglês e já falar fluentemente pensei – Se aprendi um idioma estrangeiro, por quê não aprender mais um? Daí comecei a comprar o curso de idiomas da globo e depois adquiri o livro Alemão para brasileiros e Alemão sem mestre. A pronúncia do alemão me assustou a princípio mas, por um outro lado, a regularidade da pronúncia me fez sentir um certo alívio. Ao contrário do inglês, que pode ter várias pronúncias para a mesma letra, o alemão somente requer que aprendamos a pronúncia de uma certa letra UMA VEZ. Assim sendo, [ei] sempre é pronunciado como [ai], [eu] é pronunciado como [ói], [ch] é pronunciado aproximadamente como o R carioca em PORTA[poXta].Mas esta facilidade na pronúncia escondia um fator que me faria abandonar os estudos do alemão até 1992: A GRAMÁTICA...

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